Veja agora
Não representam problema de armazenamento e podem atingir uma escala maior, que depende do tamanho do cômodo. Observe que alguns ventiladores de teto podem mudar o sentido de rotação, o que pode ser muito prático no inverno para diminuir o calor e economizar aquecimento. O design destes aparelhos de ar condicionado varia, desde os modelos mais kitsch até aos mais discretos, e alguns incluem luz de teto… até uma coluna ligada!

Vendidos por marcas como Rowenta ou Proline, difundem o ar fresco a uma altura maior. São mais sofisticados que os ventiladores convencionais, mas sofrem do mesmo problema: afastar-se do fluxo de ar ou desligá-lo e seu efeito se dissipará completamente. Seja qual for o seu formato, os ventiladores às vezes oferecem opções: controle remoto, velocidades diferentes, programação, etc. Dyson até desenvolveu ventiladores sem lâminas.

Além do argumento de segurança (mas quem já se machucou com as pás de um ventilador?), essa inovação tem uma vantagem interessante: sem pás, o aparelho fica mais silencioso. A meio caminho entre o ventilador e o ar condicionado, o refrigerador de ar (também chamado de refrigerador de ar) não utiliza refrigerante. Ele usa o princípio do resfriamento evaporativo.

Concretamente, o ar quente é aspirado e impulsionado através de uma almofada permanentemente humidificada, que recupera o calor por evaporação. O ar resfriado é então liberado de volta para a sala. Cuidado, a ventilação é necessária para não saturar o ambiente de umidade e em qualquer caso, o ganho de frescor não ultrapassará apenas alguns graus.